quinta-feira, outubro 18, 2007

TEMPUS FUGIT




O tempo escorre-me
Das mãos,
Como se fosse água.


Mas no fundo
Trata-se de um relógio
De areia.


Relógio esse
Que escua o tempo
Mais depressa do que
Pretendido.


Vejo o tempo
A passar,
umas vezes devagar,
outras depressa.


Nada posso fazer
Para o atrasar
Ou adiantar.



Até Ao Próximo Post!

2 Comentários:

Blogger @Memorex said...

O tempo passa depressa e nada podemos travar, então deixemos que a nossa vida flui através dos ponteiros agudos, um tic tac permanente.

Que nos leva a lugares incomuns, desconhecido e familiar, perdidos entre sonhos e realidades.

A vida corre, assemelha-se a um rio flutuante. Vive, aproveita todos os momentos, não agarres ao tempo, faz com que ela ande devagar.

E depois, sorri.

:)

Abraços grandiosos! Beijos cintilantes!

Memorex.

4:58 da tarde  
Blogger ¦☆¦Jøhη¦☆¦ said...

O tempo é sempre um ente que me inspira a escrever. Quanto mais não seja pelo próprio tempo que se leva a sentir... se o tempo nos foge a cada momento, também sabemos que é o tempo que tudo nos poderá (ou não) trazer com o passar do próprio tempo! Esquisito? Não... sou eu apenas :)

Abraços,

João

P.S. esqueci-me do cumprimento no comentário anterior! Risos.

3:45 da tarde  

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