quarta-feira, março 28, 2007

O AMOR NO SEU SENTIMENTO MAIS REALISTA.






Caros Blogers!
Desta vez, deixo-vos aqui, um post com um filme de animação de Tim Burton.
Este filme, parecendo que não, traz uma mensagem sobre o que realmente é o Verdadeiro Amor. Na verdadeira acepção da palavra.
O filme chama-se: "The Corpse Bride" (traduzindo para Português, pois ninguém é obrigado a saber Inglês: "A Noiva Cadáver").
Excelente filme, aconselho-vos a visionar. Aluguem, Comprem (agora está apenas a €9,99), peçam emprestado a alguém, mas por favor não deixem de o ver.

Até ao próximo post.







segunda-feira, março 26, 2007

TU JÁ ÉS UMA CAMPEÃ!




Olá @Memorex!
Este post é inteirinho para ti. Pela Grande Lutadora que és.




Este é um dos vídeos que mais gosto dos Queen (antiga formação, claro. Ainda com o Freddie Mercury). A seguir está a letra.


I've paid my dues
Time after time
I've done my sentence
But committed no crime
And bad mistakes
I've made a few
I've had my share of sand kicked in my face
But I've come through

We are the champions my friends
And we'll keep on fighting till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the world

I've taken my bows
And my curtain calls
You brought me fame and fortuen and everything that goes with it

I thank you all

But it's been no bed of roses
No pleasure cruise
I consider it a challenge before the whole human race
And I ain't gonna lose

We are the champions my friends
And we'll keep on fighting till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the world



Um grande beijinho do sempre Amigo:

M.M.













sexta-feira, março 23, 2007

CONTRA TODAS AS MARÉS




Contra todas as marés,
Eu luto,
Sonho,
Vivo,
Respiro,
Sorrio,
Brinco,
Vejo,
Escuto,
Escrevo,
Leio,
Falo,
Amo,
Choro,
Como
E
Durmo.

No dia seguinte,
Tudo recomeça...
Adeus.

quinta-feira, março 22, 2007

O CASO DO COLAR ROUBADO - 6ª PARTE


Luís, vai de manhã ao bar do Fernando e quando lá chega pede-lhe um café.
Fernando, prepara o café e despeja 4 gotas de sonífero, pousando posteriormente o pires com a chavena em frente do Luís.
Luís começa a beber o café, gole a gole, até que, passado um bocado, caí pesadamente adormecido sobre o balcão. Fernando, que não tinha ninguém no café àquela hora, agarra o Luís, pelos sovacos e arrasta-o até à porta das traseiras. Chegando lá, pousa o Luís no chão e abre a porta, como o Padrinho lhe tinha dito, está já um carro no beco, com o motor a trabalhar. Fernando, arrasta o corpo de Luís até ao carro. Dá duas pancadas secas na bagageira e esta abre-se, depois do condutor, ter acionado um botão, Fernando, abre bem a bagageira e mete o corpo do Luís lá dentro, fechando de seguida a bagageira. O carro ganha vida, arrancando a toda a velocidade.
Fernando fica tapado pelo fumo que as rodas fizeram quando o carro arrancou.
Chegado ao destino, um velho e devoluto armazém, o condutor volta a acionar o botão da bagageira, sai do carro, chega à bagageira e antes de retirar o corpo adormecido do Luís lá de dentro, enfia um capuz na cabeça dele. Dirige-se a um portão que está sobre um carril e desliza-o lentamente, visto a roldana estar um bocado ferrugenta e esta fazer imenso barulho quando desliza no carril.
Regressa à bagageira e agarra no corpo do Luís, arrasta-o para dentro do armazém, colocando no chão frio. Volta atrás, fecha a bagageira, e o carro. Dirige-se, de novo para dentro, e fecha a porta.
Arrasta, novamente, o corpo do Luís até a uma cadeira, senta e amarra-lhe as mãos. Depois coloca um capuz, para não ser reconhecido pelo Luís e retira o capuz que tinha colocado neste.
Luís, ainda está meio adormecido quando o encapuzado lhe atira com um balde de água fria à cara. Abre os olhos, devagar, tentando ambientar-se à pouca luz que havia dentro do armazém. À sua frente, numa mesa com pouca luz, está um vulto a afagar um gato. O vulto, fala pela primeira vez com o Luís:

- Então Luís! Como estás?
Luís, ainda meio atordoado, tenta veslumbrar o vulto, mas sem sucesso. Vira-se para ele e pergunta:
- Quem és tu?
- "Quem Sou Eu?" hahahahahahahahahaha!
- Qual é a piada? Disse alguma coisa engraçada?
- Claro que não Luís! Tens a certeza que não sabes mesmo quem eu sou?
- Essa voz...não me é de todo estranha.
- Vá lá Luís! Só mais um pequeno esforço e chegas lá. Talvez se eu me chegar à luz.
O vulto chegou-se à luz e os olhos do Luís abriram-se de espanto, não podia ser...ele tinha morrido num acidente de viação. Ou pelo menos ele sempre acreditou nisso. E a notícia que tinha saído no jornal? Seria falsa?

Quem será o vulto?
Porque pensou Luís que o vulto, que ele já reconheceu, teria morrido?
Será que o Luís está por detrás do acidente de viação?
As respostas a estas e a outras perguntas, serão dadas no próximo post...ou talvez não.

quarta-feira, março 21, 2007

DIA MUNDIAL DA POESIA




O que é a Poesia?
A Poesia (Poetry, em Inglês), é o que cada pessoa, sente, vive, respira, escreve, vê, escuta, fala e até mesmo, saboreia. A Vida É a própria Poesia.
Eu não sou um poeta profissionalmente falando. Será que haverá algum poeta profissional?
Creio que não erro se disser que...não.
Pois a poesia não se aprende...sente-se. Vem por Inspiração.
Os sentimentos de: Amor, Perda, Morte, Desilusão, Raiva, Ódio, Traição, Tristeza, dão inspiração para um poema, para um Desabafo.

Inspiração:

Vem do mais profundo
Do nosso ser.
O Coração.


A "bomba"
Que mexe com os sentimentos Humanos.


Escrevemos, não o que nos vem
À cabeça, mas sim o que o nosso
Cérebro dita.
Escrevinhamos num papel,
Frases soltas, para depois
As completar num texto ao qual
Normalmente chamamos de:
Poema ou Poesia.

terça-feira, março 20, 2007

CUIDADO!!! MR. BEAN VAI À BIBLIOTECA




Caros Amigos!
Confesso publicamente que sou um fã do actor Rowan Atkinson, mais conhecido pela sua personagem: "Mr.Bean". É impossível ficar indiferente às caretas que o actor tão bem faz.
O actor Rowan Atkinson, nasceu no dia 6 de Janeiro de 1955 em Newcastle Upon Tyne, Inglaterra, é conhecido nas artes de Comédia, mas é formado em Engenharia de Electricidade, pela Universidade de Oxford.
Chegou mesmo a aparecer num filme do James Bond chamado: "Nunca Digas Nunca", ao lado do actor Sean Connery.
Deixo aqui um dos muitos sketches dele, para vocês, embora o dedique ao sobrinho de uma amiga minha, pois sei que ele gosta muito de ver na TV.




Até ao próximo post!

domingo, março 18, 2007

NOSTALGIA DOS ANOS 80 - MODERN TALKING





Dados:
País: Alemanha;
Período: 1984 - 1987 e 1998 - 2003;
Género Musical:Euro Disco e Eurodance;
Integrantes: Thomas Anders e Dieter Bohlen.

Biografia:

Formado em fins do ano de 1984, quando Dieter Bohlen tinha 30 anos e Thomas Anders tinha 21. Inexplicavelmente tornaram-se imensamente populares com seu primeiro sucesso “You’re My Heart, You’re My Soul”, seguidos posteriormente por “You Can Win If You Want” e “Cheri Cheri Lady”. Lançaram dois discos por ano, de 1985 a 1987 enquanto também promoviam seus singles na televisão por toda a Europa. Depois de se separarem em 1987, reuniram-se novamente em 1998, num primeiro momento apenas testando seus antigos sucessos em novas versões e novamente alcançando o topo das paradas de sucesso inesperadamente. Dieter Bohlen e Thomas Anders romperam novamente em 2003 devido a desacordos irreconciliáveis. Thomas Anders iniciou outra carreira solo imediatamente, enquanto Bohlen começa a devotar-se na maior parte de seu tempo à procura de novos talentos, especialmente àqueles que ele descobriu na edição alemã do show televisivo Ídolos.

Modern Talking foi muito bem-sucedido na Europa, Ásia, América do Sul e em alguns países da África. No Reino Unido eles alcançaram o Top Ten (as dez melhores), somente uma vez com a canção “Brother Louie” em 1986, alcançando o quarto lugar. Eles não se sentiram muito à vontade em promover seus singles lá, pelo fato de serem rotulados na Inglaterra como um grupo gay, assim como Erasure e Culture Club. Foram praticamente desconhecidos na América do Norte, nunca aparecendo nas paradas de sucesso de lá, e devido à falta de apoio de uma gravadora e também por uma gritante falta de tempo, nunca foram lá para promoverem sua música. O compositor Dieter Bohlen produzia canções num estilo musical que já estava fora de moda nos Estados Unidos, mesmo antes do Modern Talking ser formado.

As canções que foram produzidas antes do primeiro rompimento eram produzidas num estilo que pode ser vagamente chamado de Euro Disco, que foi influenciado por uma linguagem musical alemã chamada de “Schlager”, do Pop Disco (Bee Gees), e de canções românticas em inglês de origem italiana e francesa como “I Like Chopin” de Gazebo. Depois da reunião de 1998 Bohlen produziu canções no estilo Eurodance, assim como baladas no estilo norte-americano.

As vendas globais de Modern Talking ultrapassaram 120 milhões de unidades, de acordo com a BMG em junho de 2003, e se tornaram os maiores vendedores alemães de música da história da indústria fonográfica da Alemanha, ultrapassando a Boney M e Milli Vanilli, Scorpions e Snap!.

Dieter Bohlen também trabalhou com outros artistas mesmo quando o Modern Talking existiu, entre eles, Chris Norman do Smokie fez fama com a canção “Midnight Lady” de 1986 e permanece como uma das mais populares composições de Dieter Bohlen. Ele também escreveu um grande número de canções para C.C. Catch (“House Of Music Lights”) usando um som acelerado e menos romântico. Algumas canções em inglês de Dieter Bohlen, como “You’re My Heart, You’re My Soul” também foram gravadas com letras em alemão por Mary Roos usando a mesma trilha sonora. Quando Modern Talking se rompeu em 1987, um número de faixas escritas para o último álbum foram movidas para o primeiro álbum solo de Bohlen, entre elas, está o primeiro sucesso solo “Sorry Little Sarah”. O projeto solo de Bohlen foi chamado de Blue System, e embora sendo basicamente dele, o co-produtor Luis Rodriguez e os familiares cantores de refrão permaneceram. Naquela época, muitos ouvintes não se habituaram a mudança de voz enquanto a música permaneceu a mesma. O sucesso de Blue System na Alemanha declinou a partir do terceiro álbum, e mais tarde Bohlen admitiu que perdera o tato com os desenvolvimentos no cenário musical.

Thomas Anders manteve as canções no estilo “Modern Talking” em seu repertório e produziu canções no mesmo vinco para a sua carreira solo (“Independent Girl”). Às vezes ele se concentrou em melodias no estilo Swing e Jazz. Bohlen já escreveu dois livros autobiográficos, nos quais venderam um milhão de cópias na Alemanha. Foi duramente criticado pelas pessoas que trabalhou, trazendo-lhe injustas seqüelas por isso. Em resultado disso, retirou-se do cenário público em 2006. Anders recentemente teve seu primeiro filho e Dieter o seu quarto filho.

quinta-feira, março 15, 2007

ESPECIAL GATO FEDORENTO - PORQUE RIR É BOM - 4ª PARTE

Sketch: "A MINHA VIDA DAVA UM FILME INDIANO" - Inicio dos Gato Fedorento no programa: "PERFEITO ANORMAL", na SIC RADICAL.




Até Ao Próximo Post!

IDA ÀS FINANÇAS




Hoje, como bom Português que sou, fui às finanças, ao pé do antigo Mercado (ex-Rodoviária).
Chegado lá, havia uma fila, como eu nuca tinha visto, mas mesmo tendo a hipótese de passar à frente da fila toda (Decreto-Lei nº 135/99, do dia 22 de Abril, Artigo 9º), mantive-me sossegado nela. Quando chegou a minha vez, fui atendido, para meu azar, por um "copinho de leite" muito pouco cívico e sem nenhuma formação. Começou a mandar vir, porque os papeís não estavam completamente preenchidos, que as facturas não estavam totalmente somadas, e eu pensei para comigo: "o que tu queres é a papinha toda feita, para não teres o trabalho de me ajudares a fazer, como fazes à maioria das pessoas", e disse-lhe: "Com certeza que se eu fosse do sexo feminino e trouxesse uma bruta mini-saia, o senhor preenchia todos os papeis e mais alguns", e o jovem ficou a olhar para mim, com cara de parvo que só visto. E ainda lhe disse mais: "É por causa de pessoas como você que este País não vai prá frente".
Voltei a arrumar tudo numa pasta que uso quando vou às finanças e fui às finanças, no Largo da Câmara. Aí fui comprar um papel, que o "copinho de leite" me disse que faltava (nesta altura, quando uma pessoa chega às mesas, falta sempre alguma coisa), para mim: Anexo A. Não sei para que é que serve este papel, já que eu não faço gastos nenhuns, logo não recebo nada. É só dinheiro deitado do meu bolso para fora. Depois fui para a fila, ao sol quente, com pessoas a queixarem-se da demora das outras que estavam a ser atendidas, outras a falarem ao telemóvel e ainda outras a falarem das vidas delas e das vizinhas. O tempo dava para tudo. Para eu não escutar nada disto, liguei o meu "mata-secas". Estava eu, na fila, quando me aparece lá um funcionário simpático e atencioso que me levou, perante reclamações das pessoas da fila, para dentro da sala, para me sentar e ser atendido. Com estes é que vale apena trabalhar, pois são Humanizados. Claro que, mais uma vez, quando fui atendido, e como não tinha parte dos papeis somados e/ou preenchidos, uma senhora, muito simpática que lá estava, disse-me para lá voltar, hoje, por volta das 18 horas que me ajudava a fazer isso. Menos mal. Não consigo entender, porque é que os Directores de Serviços das Finanças, não fazem formações de Humanização e Conscienlização, antes de colocar os funcionários no atendimento.
Eu não quero tratamento especial, só quero que os meus direitos sejam respeitados, já que eu tenho deveres com o Estado. Não estou a exagerar, quando digo que os Direitos dos Deficientes, em Portugal, NÃO são respeitados, seja em: estabelecimentos públicos, quebras das Barreiras Arquitectónicas (neste aspecto falta a vontade para criar acessos onde não os há), e também na Solidariedade, que infelizmente só existe, no Dicionário. Não se empregando, no dia-a-dia, mais do que se devia fazer, salvo raras excepções, claro. Ainda outro ponto que creio ter o dever de, aqui salientar, é: as casas de banho dos deficientes, em locais públicos, seja em Restaurantes, ou noutros locais, estarem fechados ou servirem de despensa de limpeza, o que eu acho uma autêntica vergonha. Mas, é o País que temos.
Portugal É um País bonito, por favor, não o estraguem com factores negativos, como os acima referidos. Não há necessidade.











terça-feira, março 13, 2007

SHERLOCK HOLMES




Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance A "Study In Scarlet" ("Um Estudo Em Vermelho") editado e publicado originalmente pela revista Beeton's Christmas Annual, em Novembro de 1887. Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.

Introdução:
Sir Arthur Conan Doyle fornece-nos informações esparsas sobre Holmes ao longo das suas diversas histórias. A cada nova aventura descobre-se uma nova e inesperada faceta do célebre detetive: factos sobre a sua vida, família, manias, amigos e inimigos, as suas ansiedades a sua própria personalidade. Tudo o que se sabe sobre Sherlock Holmes foi retirado do conjunto dos livros onde é personagem, assim, o conjunto destes livros chama-se Cânone Sherlockiano. Segue abaixo um resumo destas informações.

Personalidade:
Holmes costuma ser uma pessoa arrogante, que está correcta sobre inúmeros assuntos e com palpites certeiros. Doyle descreve um personagem como uma pessoa sem defeitos, apesar de Holmes apresentar alguns.
Além do aspecto erudito, não demonstra muitos traços de sentimentalismo, preferindo o lado racional de ser.
Orgulhoso, parece dominar vários assuntos sem Doyle descrever seus estudos. Holmes apresenta alguns hábitos peculiares como a prática de boxe e o uso contínuo de cocaína (na época, a droga era legalizada).

"...Sherlock Holmes pegou o frasco de cocaína no consolo da lareira e tirou a seringa de injeções hipodérmicas do estojo de marroquim. Com os dedos longos, brancos e nervosos ajustou a agulha delicada e arregaçou a manga esquerda da camisa..." - O Sinal dos Quatro".

Não vemos Holmes estudando sobre tudo, mas domina misteriosamente e incrivelmente uma vasta quantidade de assuntos do conhecimento.

Generalidades:
A estátua de Sherlock Holmes em Meiringen. Segundo Conan Doyle, Sherlock Holmes viveu em Londres, num apartamento na 221B Baker Street, entre os anos 1881 e 1903 - durante a último período da época Victoriana -, onde passou muitos anos na companhia do seu amigo e colega, Dr. Watson.

Sherlock Holmes descreve-se como um "detective consultor", o que significa que as pessoas vêm-lhe pedir conselhos sobre os seus problemas, ao invés de se dirigir a elas. Doyle conta-nos que Holmes é capaz de resolver os problemas a ele propostos sem sair do seu apartamento, apesar de este não ser o caso em diversas das suas mais interessantes histórias, que requerem a sua presença "in situ". A sua especialidade é resolver enigmas singulares, que deixam a polícia desnorteada, usando a sua extrema faculdade de observação e dedução.

Holmes demonstra, ao longo das suas histórias, uma capacidade de dedução e um senso de observação impressionantes, ajudados por uma cultura geral extensa e variada (ele é capaz de identificar a marca de um tabaco somente pelo seu cheiro e pela cor de suas cinzas). Químico e Físico, adora fumar cachimbo e usa freqüentemente a cocaína para estimular as suas faculdades intelectuais ou matar o tédio entre um problema e outro (a cocaína só se tornaria uma substância proibida em 1930), além de tocar esporadicamente violino. Quando envolvido com algum problema, pode passar noites sem dormir ou comer, o que inquieta o seu amigo Watson. Mestre na arte do disfarce, maneja com habilidade a espada e daria, segundo Watson, um bom pugilista.

Outra de suas marcas registradas, a frase: "Elementar, meu caro Watson", não aparece em nenhum dos livros escritos por Doyle, só nos filmes.

Família:
Segundo alguns indícios, Holmes nasceu em 6 de janeiro de 1854, filho de um agricultor e de uma mãe de origem francesa, pois sua avó era filha do pintor Horace Vernet.
O seu irmão mais velho, Mycroft, trabalha para o Serviço Secreto britânico. Mycroft passa a maior parte do seu tempo livre no Diogenes Club. Segundo Holmes, seu irmão Mycroft não é somente mais brilhante do que ele próprio, como também possui um senso de observação e de dedução muitas vezes superior ao seu. Numa das aventuras de Holmes, onde ele encontra o seu irmão Mycroft diante do Diogenes Club, os dois mantêm um diálogo recheado de deduções sobre um transeunte o que deixam Watson (e o leitor) completamente atônito.

Carreira:
Após os seus estudos, o jovem Sherlock Holmes instala-se como detetive em Londres, onde divide um apartamento em Baker Street com um médico que acabara de voltar do Afeganistão, John Watson, que se torna o biógrafo de Holmes.
O seu grande inimigo, também dotado de extraordinárias faculdades intelectuais, é o professor Moriarty. Em 4 de Maio de 1891, após uma luta feroz, Holmes e Moriarty desaparecem nas cataratas de Reichenbach, perto de Meiringen, na Suíça ("The Adventure Of The Final Problem). Os protestos dos leitores foram tantos e de tal forma violentos, que Doyle foi obrigado a ressuscitar seu herói após esse verdadeiro assassinato. Holmes acaba por reaparecer no conto "The Adventure of the Empty House", com a engenhosa explicação que somente Moriarty havia caído, e como Holmes tinha outros perigosos inimigos, ele havia simulado sua morte para poder investigá-los melhor.
Esse período de 1891 a 1894, compreendido entre a "morte" e a "ressureição" do detetive, é conhecido pelos Sherlockianos como a grande lacuna (The Great Hiatus). Curiosamente, "O Caso da Vila Glicínia" ("The Adventure of Wisteria Lodge") é datado pelo Dr. Watson como ocorrido no ano de 1892.
Holmes finalmente aposenta-se em Sussex por volta de 1910, onde cria abelhas.
Segundo Baring-Gould, Sherlock Holmes morre em 1957, com 103 anos.

Inspiração:
Depois de observar qualquer estranho, o Dr. Joseph Bell (1837-1911), um cirurgião de Edimburgo, era capaz de deduzir muito de sua vida e de seus hábitos. Isso impressionou um de seus alunos, Arthur Conan Doyle, que admitiu ter usado e ampliado seus métodos quando concebeu o detetive Sherlock Holmes.
Bell
inspirou não somente a criação da personalidade de Holmes, mas também o porte físico do detetive. Em um texto publicado no periódico The National Weekly em 1923, Doyle conta como foram seus anos na faculdade de medicina, quando iniciou o processo de criação de seu personagem mais famoso. Neste, o aluno descreve seu notável professor Bell:
"Era magro, vigoroso, com rosto agudo, nariz aquilino, olhos cinzentos penetrantes, ombros retos e um jeito sacudido de andar. A voz era esganiçada. Era um cirurgião muito capaz, mas seu ponto forte era a diagnose, não só de doenças, mas de ocupações e caráteres."
Pelo caráter arrogante de Holmes, Bell negou a inspiração e tomou-a como pejorativa à sua pessoa.

Curiosidades: Antes de batizar seu personagem com o célebre nome que o faria mundialmente conhecido, Doyle rascunhou Sherringford Holmes.
Apesar do grande sucesso de seu obra, Conan Doyle acreditava que Sherlock Holmes era um personagem de 2ª mão.

O Cânone:
Um estudo em vermelho (A Study in Scarlet) – 1887
O signo dos quatro (The Sign of the Four) – 1890
As aventuras de Sherlock Holmes - (The Adventures of Sherlock Holmes) - 1892
Memórias de Sherlock Holmes (The Memoirs of Sherlock Holmes) - 1894
O cão dos Baskervilles - (The Hound of the Baskervilles) - 1902
A volta de Sherlock Holmes - (The Return of Sherlock Holmes) - 1905
O vale do terror - (The Valley of Fear) – 1915
O último adeus de Sherlock Holmes - (His Last Bow) – 1917
Histórias de Sherlock Holmes (The Case-book of Sherlock Holmes) – 1927

Extra Cânone:
Alguns estudiosos da obra sherlockiana de Conan Doyle atribuem outras histórias ao cânone (mas não se tem comprovação da autoria), o que não é muito aceito pela maioria. É o caso de Aventuras inéditas de Sherlock Holmes (The final adventures of Sherlock Holmes), uma publicação de 12 histórias organizada e comentada por Peter Haining:

A verdade sobre Sherlock Holmes;
O mistério da casa do tio Jeremy;
Bazar no campus;
O caso do homem dos relógios;
O caso do trem desaparecido;
O caso do homem alto;
Os apuros de Sherlock Holmes;
O caso do homem procurado;
Alguns dados pessoais sobre Sherlock Holmes;
O caso do detetive medíocre;
O aprendizado de Watson;
O diamante da coroa (Peça teatral).

Nota do autor do blog: Dedico este post a um Amigo que é fã deste personagem.

















































sexta-feira, março 09, 2007

ESPECIAL GATO FEDORENTO - PORQUE RIR É BOM - 3ª PARTE

Mais uma semana, mais um "sketch". Bolas! Esta frase está a tornar-se muito repetitiva, tenho de ver se mudo.
Desta vez é uma crítica àquelas pessoas, que, em vez de tratarem as pessoas pelos nomes, tratam-nas pelas deficiências que ela têm. Infelizmente há, em Portugal, pessoas assim.


"O ANÃO"





Até Para A Semana!
Nota: Infelizmente, a imagem não é das melhores, mas dá para ver. Peço desculpa por somente hoje colocar o post. Foi um "lapso" que será corrigido nos próximos posts.

quinta-feira, março 08, 2007

MULHER!




Não venho aqui fazer nenhum post especial "Dia da Mulher", por uma simples razão:
Simplesmente porque não me "guio" pelos "Dias disto e daquilo".
Para mim, o Dia da Mulher, é todos os dias. Ou pelo menos deveria ser, na mente de alguns homens (se é que se pode dar esse "nome" a esses "seres"), porque há alguns que se comportam como verdadeiras bestas, com as suas companheiras, e que até chegam a ser indignos de as terem como tal. Ninguém é de ninguém, todos os seres vivos são livres. Livres de amar quem lhes "tocar no coração", embora por vezes, não sejam correspondidos...mas isso é outra história...não irei voltar a tocar na mesma tecla.
A Mulher, foi a melhor Criação que Deus alguma vez fez neste Mundo. Infelizmente ninguém manda no Destino ou no Coração. E, mesmo por essa razão, vem a infelicidade, frustração e a solidão. BOLAS! Lá voltei a "tocar na mesma tecla", tinha prometido não o fazer, mas...é inevitável.
Quero aqui deixar um GRANDE BEIJINHO A TODAS AS MULHERES.

terça-feira, março 06, 2007

O CASO DO COLAR ROUBADO - 5ª PARTE


Enquanto Luís estava a tentar chegar a alguma conclusão sobre o que fazer da sua vida, no outro lado da cidade, passavam-se coisas de que ele nem desconfiava.
Num gabinete quase mergulhado na escuridão, não fosse uma luz de um candeeiro numa secretária estar acessa, estava um vulto, sentado por detrás da mesma, fazendo festas num gato persa de cor branca.
À sua frente, em pé, estava o "Agente José", (que na verdade tinha por nome: Lucífer).
O vulto começou o interrogatório:

"Então? Como é que correu?"
Lucífer - "Bem melhor do que estavamos à espera. O Sr. Luís está confuso."
"E a chamada? Fizeste?"
Lucífer - "Claro que sim, Padrinho!"
"E?"
Lucífer - "Notei que ele ficou borrado de medo."
"Ainda bem! Ainda bem! Prossegue com o plano e terás a recompensa que te prometi."
Lucífer - "Obrigado Padrinho!"
"De nada!"
Lucífer dirigiu-se à secretária e beijou a mão do vulto. Depois...saiu.
Quando a porta, atrás de Lucífer se fechou, o vulto pegou no auscultador do telefone e marcou um número.
Do outro lado da linha, após dar dois toques de chamada, atendeu uma voz:

"Sim?"
"Fernando?"
"Sim Padrinho?"
"Escuta bem o que te digo. Quando o Luís for aí ao bar, tu vais colocar no café, que ele costuma beber de manhã, um sonífero. Depois levas-o para a porta das traseiras, abres a porta e há-de estar lá um carro, com o condutor ao volante.
Pedes-lhe que abra a bagageira e colocas lá o Luís."
Fernando - "E depois?"
"Depois? Depois já não é contigo."
Fernando -"Mas não o vai matar, pois não?"
"Claro que não. Não sou louco. Vou somente pregar-lhe mais um susto."
Fernando - "Posso fazer uma pergunta?"
"Desde que não seja uma pergunta cretina."
Fernando -"Porquê é que está tão interessado na Joalharia do Luís?"
"Como eu te tinha dito, podias fazer uma pergunta desde que não fosse cretina. Que raio tens que ver com isso?"
Fernando - "Nada. Nada."
"Pois. Como eu pensava."

E o vulto desligou a chamada. Voltando a marcar outro número. Do outro lado da linha, ouviu-se dois toques e o levantar do auscultador:

"Estou si?"
"Joaquin?"
Joaquin - "Si. Padrinho?"
"Sim." "Ainda te lembras do nosso contrato?"
Joaquin - "Claro que si!"
"Ainda te lembras quem deves matar?"
Joaquin -"Afirmativo."
"Ainda bem. Ainda bem. Só para ver se te lembras mesmo, vamos fazer um teste. Diz-me os nomes das vítimas."
"Lucífer, Fernando e Luís."
"Tens a tua espingarda com mira e silenciador a postos?"
Joaquin -"Si Padrinho! É só dizer quando e onde. Que lá estarei."
"E quanto às balas?"
Joaquin -"São daquelas que não deixam vestigios, assim que entram dentro do corpo da vítima...puff! Desfragmentam-se totalmente, desfazendo as entranhas por completo."
"Então quando acabares o trabalho, contacta-me para que te possa enviar a recompensa."
Joaquin -"Si señor."
"Até breve."
Joaquin -"Até breve, Padrinho."
O vulto desligou a chamada, para fazer mais uma. Marcou mais um número e esperou pacientemente que, do outro lado da linha atendessem.

"Alô?"
"Átila?"
Átila -"Sim? Quem fala?"
"É o teu Padrinho, idiota!"
Átila -"Como está Padrinho? Peço desculpa, não lhe tinha reconhecido a voz."
"Pois. Pois. Bem não interessa. Estás preparado para fazeres a tua parte?"
Átila -"Claro que sim Padrinho. Mas...qual é mesmo a minha parte?"
O vulto meteu a mão à cabeça, porque é que tinha de lhe sair na rifa um afilhado tão idiota.
"Vamos por partes. Será que te lembras que fizemos um contrato?"
Átila -"Claro que sim Padrinho."
"Bom. E para que servia esse contrato?"
Átila -"Para que servia? Deixe-me pensar um bocadinho... já sei, para matar alguém.
"Boa. E quem?"
Átila -"Quem? Quem? Infelizmente não me lembro."
"Matar o Joaquin, talvez, não era?"
Átila -"Sim! Agora que me lembro, talvez seria."
" E a arma?"
Átila -"A arma está boa obrigado."
"Não idiota! Estou a perguntar se já arranjaste a arma."
Átila -"Já sim Padrinho! A arma não está catalogada, nem é detectável."
"E já sabes o que vais fazer à arma, depois de acabares o serviço?"
Átila -"Já sei sim senhor."
"E é o quê?"
Átila -"Guardá-la."
"NÃO IMBECIL! Vais desmanchá-la, embrulhar num pano e arrumá-la ao rio."
Átila -"Pois. Era o que queria dizer."
"Quando acabares o trabalho, liga-me a dizer onde te encontras, para que eu possa enviar a recompensa."
Átila -"O.K. Padrinho!"
O vulto desligou a chamada e, para se acalmar, recomeçou a afagar o pelo do gato.

Nota do autor do blog:
Creio que esta situação (descrita nesta parte do conto) não será de todo descabida, pois pelo que já li e vi em programas educativos na TV, a Máfia não gosta de testemunhas. Ou seja, é o jogo de contratos: eu contrato um tipo para matar um "fulano". Depois contrata outro para matar o tipo que matou o "fulano". É um género de "Ciclo" vicioso constante. Esperem pelo resto, pois isto ainda "vai dar uma grande volta."

domingo, março 04, 2007

AS CRIANÇAS NA INTERNET: QUE REGRAS?




Caros Visitantes!
As crianças, hoje em dia, têm total liberdade para, na internet, ir a qualquer lado, sem a devida vigilância da parte dos Pais. Não quero com isto dizer que os Pais são incompetentes, de maneira nenhuma.
Só acho é que deviam estar ao pé dos filhos, quando estes estão na net.
Sim. Eu sei que, nos dias que correm, os adultos mal têm tempo para eles, quanto mais para estarem com os filhos. Devido à intensa rotina do dia-a-dia.
Pois, mesmo por e devido a isso, decidi criar este post, género alerta urgente.
O texto que se segue, é verídico:


"Após deixar os livros no sofá ela decidiu lanchar e entrar online.
Assim, ligou-se com o seu nome de código (nick): Docinho14.
Procurou na sua lista de amigos e viu que Meteoro123 estava ligado.
Enviou-lhe uma mensagem instantânea:


Docinho14: Oix. Que sorte estares aí! Pensei que alguém me seguia na Rua hoje. Foi mesmo esquisito !
Meteoro123:
Lol. Vês muita TV. Por que razão alguém te seguiria? Não moras num local seguro da cidade?
Docinho14:
Com certeza. Lol. Acho que imaginei isso porque não vi ninguém quando me virei.
Meteoro123: A menos que tenhas dado o teu nome online. Não fizeste isso, pois não?
Docinho14: Claro que não. Não sou idiota, já sabes.
Meteoro123
: Jogaste vólei depois das aulas, hoje?
Docinho14: Sim e ganhamos!
Meteoro123
: Óptimo! Contra quem?
Docinho14: Contra as Vespas do Colégio da Sagrada Família. LOL. Os uniformes Delas são um nojo! Pareciam abelhas. LOL
Meteoro123
: Como se chama a tua equipa?
Docinho14: Somos os Gatos de Botas. Temos garras de tigres nos uniformes. São impecáveis.
Meteoro123
: Jogas ao ataque?
Docinho14: Não, jogo à defesa. Olha: tenho que ir. Tenho que fazer os TPC antes que cheguem os meus pais. . Xau!
Meteoro123
: Falamos mais tarde. Xau.

Entretanto, Meteoro123 foi à lista de contactos e começou a pesquisar sobre o Perfil dela. Quando apareceu, copiou-o e imprimiu-o. Pegou na caneta e anotou o que sabia de Docinho14 até agora:

Seu nome: Susana
Aniversário: Janeiro 3, 1993.
Idade: 13.
Cidade onde vive: Porto.
Passatempos: vólei , inglês, natação e passear pelas lojas.

Além desta informação sabia que vivia no centro da cidade porque lho tinha contado recentemente. Sabia que estava sózinha até às 6.30 todas as tardes até que os pais voltassem do trabalho. Sabia que jogava vólei às quintas-feiras de tarde com a equipa do colégio, os Gatos de Botas.
O seu número favorito, o
4, estava estampado na sua camisola. Sabia que estava no oitavo ano no colégio da Imaculada Conceição. Ela tinha contado tudo em conversas online.
Agora tinha informação suficiente para encontrá-la.
Susana não contou aos pais sobre o incidente ao voltar do parque. Não queria que ralhassem com ela e a impedissem de voltar dos jogos de vólei a pé.
Os pais sempre exageram e os seus eram os piores. Ela teria gostado não ser filha única. Talvez se tivesse irmãos, os seus pais não tivesse sido tão superprotectores. Na quinta-feira, Susana já se tinha esquecido que alguém a seguira.
O seu jogo decorria quando, de repente, sentiu que alguém a observava.
Então lembrou-se.
Olhou e viu um homem que a observava de perto.
Estava inclinado contra a cerca na arquibancada e sorriu quando o viu.
Não parecia alguém de quem temer e rapidamente desapareceu o medo que sentira.
Depois do jogo, ele sentou-se num dos bancos enquanto ela falava com o treinador.
Ela apercebeu-se do seu sorriso mais uma vez quando passou ao lado.
Ele acenou com a cabeça e ela devolveu-lhe o sorriso. Ele confirmou o seu nome nas costas da camisola.
Sabia que a tinha encontrado.
Silenciosamente, caminhou a uma certa distância atrás dela. Eram só uns quarteirões até casa dela.
Quando viu onde morava voltou ao parque e entrou no carro.
Agora tinha que esperar. Decidiu comer algo até chegar a hora de ir à casa da menina. Foi a um café e sentou-se.
Mais tarde, essa noite,
Susana ouviu vozes na sala.

"Susana, vem cá!"- chamou o seu pai.

Parecia perturbado e ela não imaginava porquê. Entrou na sala e viu o homem do parque no sofá. "Senta-te aí",disse-lhe o pai, "este senhor acaba de nos
contar uma história muito Interessante sobre ti".
Susana sentou-se. Como poderia ele contar-lhes qualquer coisa? Nunca o tinha visto senão nesse mesmo dia!

"Sabes quem sou eu?" perguntou o homem.
"Não", respondeu Susana.
"Sou polícia e teu amigo do Messenger - Meteoro123".
Susana ficou pasmada. "É impossível! Meteoro123 é um rapaz da minha idade! Tem 14 e mora em Braga!".
O homem sorriu. "Sei que te disse tudo isso, mas não era verdade. Repara, Susana, há gente na Internet que se faz passar por miúdos; eu era um deles.
Mas enquanto alguns o fazem para abusar de crianças e jovens, eu sou de um grupo de pais que o faz para proteger as crianças dos malfeitores.
Vim para te ensinar que é muito perigoso falar online.
Contaste-me o suficiente sobre ti para eu te achar facilmente. Deste-me o nome da tua escola, da tua equipa e a posição em que jogas.
O número e o teu nome na camisola fizeram com que te encontrasse facilmente.


Susana gelou. Quer dizer que não mora em Braga?
Ele riu-se:Não, moro no
Porto. Sentiste-te segura achando que morava longe, não é?
Tenho um amigo cuja filha não teve tanta sorte: foi assassinada enquanto estava sozinha em casa. Ensinam-se as crianças e jovens a não dizer a ninguém quando estão sozinhos, porém contam isso a toda a gente pela internet. As pessoas maldosas enganam e fazem-se passar por outras para tirar informação online. Antes de dares por isso, já lhes contaste o suficiente para que te possam achar sem que te apercebas.
Espero que tenhas aprendido uma lição disto e que não o faças de novo.
Conta aos outros sobre isto para que também possam estar seguros.
Prometo que vou contar!".


Avisa os teus amigos de forma a que não forneçam informações sobre si próprios.
O mundo em que hoje vivemos é perigoso demais.


Aviso aos Pais: Por favor tomem atenção, ao que os vossos filhos fazem na net, para que casos como o descrito acima, jamais aconteçam.

Nota:Este texto foi-me enviado por mail, apresento os meus agradecimentos à pessoa que o fez.











quinta-feira, março 01, 2007

E ASSIM SE VIVE EM PORTUGAL




Este texto, foi-me enviado hoje e eu, como tenho um grande coração quis compartilhar convosco.

"A nossa Maria merece...

De acordo com "O Correio da Manhã", Maria Monteiro, filha do antigo ministro António Monteiro e que actualmente ocupa o cargo de adjunta do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros vai para a embaixada portuguesa em Londres.
Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o Ministro das Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal especializado.
Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas.
As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos.
Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito próprio e com uma "carreira construída a pulso", atingir um nível de rendimento mensal superior a 9000 euros.
É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.
A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 1ª classe ou de 290 Assistentes Administrativos.
O mesmo salário daria para pagar os salários de, respectivamente, 7, 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais.
Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.
A nossa Maria merece."
Neste nosso País, à beira-mar plantado, só "quem tem unhas, toca viola".
Tachos existem imensos, os de alumínio e os de carne e osso.
Mais palavras para quê?











AO ENCONTRO DO DESCONHECIDO - DIVAGANDO




Por natureza o ser humano tem medo do que desconhece. Quando está desinformado, não procura ir em busca da informação de que necessita, estando, por vezes, sentado à espera que essa mesma informação lhe caia no colo. O que nem sempre acontece.
Para o desconhecido, a pessoa, olha com um certo desdém, com desprezo, sem importância. O ser humano é mesmo assim. Não havendo nada que se possa fazer para o alterar.
Quando, a esse "ser" "humano" lhe aparece uma pessoa diferente, ele também lhe olha de lado, perguntando-se, mentalmente: "Que raio de doença "contagiosa" tem este?".
O ser humano sempre preferiu olhar para o exterior, que mais não é senão uma "embalagem", em vez de olhar para o interior que essa mesma pessoa poderá ter...ou não.
E enquanto os denominados: "seres humanos", não deixarem os preconceitos de lado e encararem o seu "irmão" como igual a si, a sociedade nunca mais irá avançar e consequentemente, evoluir.