domingo, novembro 13, 2005

AMOR DE VERÃO




Amor de Verão.
Temporário.
Tórrido,
Acabou num repente
Como se nada fosse.
Por causa de terceiros
E de receios,
Infundados,
Tramados.
Coração despedeçado,
Assim eu fiquei,
Vendo-te partir,
Com lágrimas nos olhos,
A deslizar-me pela face lisa.
Terá aquilo sido um FIM?
Ou poderá ter continuação?
Só o Destino o pode dizer,
Pois foi ele que nos juntou,
Mas não foi ele quem nos separou.

1 Comentários:

Blogger ¦☆¦Jøhη¦☆¦ said...

Muito bem amigo. Gostei deste teu poema, faz-me lembrar algo...

Um abraço, João.

12:30 da manhã  

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