A TRISTEZA!
A tristeza, é tão minha inimiga,
Como minha companheira.
Às vezes quando todos
Estão a dormir é tão fácil
Desistir!
Ninguém me vê a chorar,
Pois eu não demonstro
Os meus sentimentos
A ninguém.
Olho pelas frinchas
Da janela, e só
Vejo o vazio,
A escuridão da noite
Que encobre as ruas
Com o seu manto.
E só oiço o Silêncio.
E é isto o meu dia-a-dia,
Tendo por companhia a Solidão
E a tristeza bem dentro do meu peito.
Como minha companheira.
Às vezes quando todos
Estão a dormir é tão fácil
Desistir!
Ninguém me vê a chorar,
Pois eu não demonstro
Os meus sentimentos
A ninguém.
Olho pelas frinchas
Da janela, e só
Vejo o vazio,
A escuridão da noite
Que encobre as ruas
Com o seu manto.
E só oiço o Silêncio.
E é isto o meu dia-a-dia,
Tendo por companhia a Solidão
E a tristeza bem dentro do meu peito.
3 Comentários:
Meu caro amigo... poucas vezes tenho visto da tua parte demonstrações de tristeza como a que fazes neste poema! É de um tom tão doloroso e magoado que até custo a lê-lo, porque sei como é verdadeiro, e como o meu amigo sofre, podendo eu pouco fazer...
Eu sei que muitas vezes não demonstras bem os teus sentimentos, mas mesmo assim eu noto... e mesmo quando falo contigo de forma ligeira, sei como te sentes muitas vezes...
Vê se te animas um pouco amigo!!
Um abração, João.
Não andamos a concorrer um com o outro?...Isto das tristezas!
Bjk
Keep up the good work » » »
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