sábado, setembro 22, 2007

ALBERT EINSTEIN - VIDA E OBRA




Albert Einstein (Ulm, 14 de Março de 1879 — Princeton, 18 de Abril de 1955) foi o físico que propôs a teoria da relatividade. Ganhou o Prémio Nobel da Física de 1921 pela correta explicação do Efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de ter sido contra seu desenvolvimento como arma de destruição em massa.

Após a formulação da teoria da relatividade em Junho de 1905, Einstein tornou-se famoso mundialmente, na época algo pouco comum para um cientista. Nos seus últimos anos, a sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na história, e na cultura popular, Einstein tornou-se um sinónimo de alguém com uma grande inteligência e um grande génio. A sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o Einstênio.

Foi um dos maiores génios da Física, tendo o seu QI estimado em cerca de 240. Algumas fontes informam um suposto resultado de 158, provavelmente limitado pelo tecto do teste.

Einstein nasceu na região alemã de Württemberg numa família judaica não-observante. Em 1852, o avô materno de Einstein, Julius Koch, estabelece-se como comerciante de cereais em Bad Cannstatt, nos arredores de Estugarda (Stuttgart), uma cidade a cerca de noventa quilómetros a oeste de Ulm. O negócio prospera.

Os pais de Einstein, Hermann Einstein e Pauline Koch, casam-se em 1876. Hermann muda-se de Bad Buchau para a cidade de Ulm, onde passou a viver com a esposa. Torna-se proprietário de um negócio de penas de colchões (o outro co-proprietário era um primo).

Em 21 de Junho de 1880 (o pequeno Albert tem um ano de idade), a família Einstein muda-se para Munique. Em 1885, Hermann Einstein funda uma empresa de material eléctrico com o irmão Jacob. A empresa chamou-se J. Einstein & Cie. Os dois irmãos estão convencidos de que este sector em pleno crescimento oferece melhor rentabilidade do que o tradicional negócio de penas de colchão. Na década de 1880, a cidade de Munique, em processo de industrialização (relativamente tardio) desenvolveu-se muito, crescendo a população a um ritmo de dezessete mil novos habitantes por ano. O material eléctrico, uma tecnologia relativamente recente, tem alta conjuntura nestes anos. A empresa do pai de Einstein chegou a ter entre 150 e 200 trabalhadores nos seus melhores dias. Um dos contratos que a empresa obteve foi o da electrificação dos recintos da famosa Oktoberfest de Munique, o areal de Theresienwiese.
A 18 de Novembro de 1881, nasce Maria Einstein (Maja). Einstein teria sempre uma relação muito íntima com a irmã. Einstein e Maja recebem uma educação não religiosa. Em casa não se come Koscher, a família não frequenta a sinagoga. Com três anos, Einstein tinha dificuldades de fala. Os pais estão assustados. A juventude de Einstein é solitária. As outras crianças chamam-lhe "Bruder Langweil" (irmão tédio) e "Biedermann" (mesquinho). Aos cinco anos de idade, Einstein recebe um professor privado. Aos seis anos de idade, Einstein tem já aulas de violino. Nesta altura, antes de descobrir a sua paixão pelas ciências naturais, o pequeno Einstein deseja ser músico.

A 1 de Outubro de 1885, Einstein começa a frequentar uma escola primária católica em Munique (uma cidade fortemente conservadora que sempre permaneceu maioritariamente católica, apesar das simpatias iniciais por Lutero, bem cedo combatidas pelos Jesuítas - ver pormenores no artigo Munique). Os seus colegas de escola sentem-se repugnados pelo pequeno judeu. Uma situação que ele achou difícil de tolerar.

Frequentou o Luitpold Gymnasium em Munique até aos quinze anos.

Entretanto, os negócios do pai de Einstein começam a correr pior do que se esperava. Há uma grande concentração da indústria do sector eléctrico. Como é típico com os mercados tecnológicos, após o período de grandes números de empresas pequenas e inovadoras, há um ciclo de reestruturações e concentração.

Hermann Einstein vê-se obrigado a largar o controle da sua empresa de Munique. A firma é comprada em 1894 pela AEG. Poucos anos depois, em 1910, existiriam apenas duas grandes empresas no sector: Siemens & Halske e a AEG (Allgemeine Elektrizitätsgesellschaft)

Em 1894 Hermann Einstein muda-se com a família para Pavia, Itália. Ele tencionava abrir ali um novo negócio no sector eléctrico com o dinheiro de que dispunha. Uma ideia que acabaria por levá-lo à falência.

O jovem Albert Einstein (tem quinze anos) permanece em Munique por mais uns meses ao cuidado de familiares, a fim de terminar o ano lectivo. Junta-se depois à família em Itália. Em 1895, Albert fez exames de admissão à "Eidgenössische Technische Hochschule" (Universidade Politécnica Federal Suíça, em Zurique). Reprovou-se na parte de humanidades dos exames. Foi então enviado para Aarau (Argóvia) para terminar a escola secundária. Em 1896 recebeu o seu diploma da escola secundária. Em 1896, Einstein (com dezessete anos de idade) decide que não pretende continuar a ser cidadão alemão.

Pede a naturalização suíça, que receberia a 21 de Fevereiro de 1901. Pagou os vinte francos suíços que o seu passaporte custou (uma quantia considerável) com as suas próprias poupanças. Nunca deixaria de ser cidadão suíço. Nas suas inúmeras viagens que faria no futuro, Einstein usaria quase sempre o seu passaporte suíço.
Cursou o ensino superior na Suíça, na ETH Zurich, onde mais tarde foi docente. A 6 de Janeiro de 1903 casou-se com Mileva Marić, sem a presença dos pais da noiva. Albert e Mileva tiveram três filhos: Lieserl Einstein, Hans Albert Einstein e Eduard Einstein. A primeira morreu ainda bebé, o mais velho tornou-se um importante professor de Hidráulica na Universidade da Califórnia e o mais jovem, formado em Música e Literatura, morreu num hospital psiquiátrico suíço.

Obteve o doutoramento em 1905. No mesmo ano, escreveu cinco artigos, quatro deles fundamentais para três áreas distintas da Física moderna. Podemos dizer que 1905 foi o "annus mirabilis" para Einstein.
O primeiro artigo deste ano milagroso foi sobre o movimento browniano, que constitui uma evidência experimental da existência dos átomos. Antes deste artigo, os átomos eram considerados um conceito útil, mas sua existência concreta era controversa. Einstein relacionou as grandezas estatísticas do movimento browniano com o comportamento dos átomos e deu aos experimentalistas um método de contagem dos átomos através de um microscópio vulgar.
Wilhelm Ostwald, um dos que se opunham à ideia dos átomos, disse mais tarde a Arnold Sommerfeld que mudou de opinião devido à explicação de Einstein do movimento browniano.


O segundo artigo de 1905 propôs a ideia dos "quanta de luz" (os actuais fotões) e mostrou como é que poderiam ser utilizados para explicar fenómenos como o efeito fotoeléctrico. A teoria dos quanta de luz de Einstein não recebeu quase nenhum apoio por parte dos físicos durante vinte anos. Contradizia a teoria ondulatória da luz subjacente às Equações de Maxwell. Mesmo depois de as experiências terem demonstrado que as equações de Einstein para o efeito fotoeléctrico eram exactas, a explicação proposta por ele não foi aceita. Em 1921, quando recebeu o prémio Nobel pelo seu trabalho sobre o efeito fotoeléctrico, a maior parte dos físicos ainda pensava que as equações estavam correctas, mas que a ideia de quanta de luz fosse impossível.

O terceiro artigo de 1905 introduziu a relatividade restrita. Estabeleceu uma relação detalhada entre os conceitos de tempo, distância, massa e energia e que omitia a força da gravidade. Algumas das ideias matemáticas já tinham sido introduzidas um ano antes pelo físico neerlandês Hendrik Lorentz, mas Einstein mostrou como era possível entender esses conceitos. O seu trabalho baseou-se em dois axiomas: um foi a ideia de Galileu de que as leis da natureza são as mesmas para todos os observadores que se movem a uma velocidade constante relativamente uns aos outros; o outro, a ideia de que a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores. A relatividade restrita tem algumas consequências importantes, já que são rejeitados conceitos absolutos de tempo e tamanho. A teoria ficou conhecida mais tarde por "Teoria da Relatividade Restrita" para ser distinguida da teoria geral que Einstein desenvolveu mais tarde, a qual considera que todos os observadores são equivalentes.

O quarto artigo apresentou mais uma dedução produzida a partir dos axiomas da relatividade. Nele, Einstein deduziu a famosa relação entre a massa e a energia: E=mc². Einstein considerou esta equação extremamente importante porque mostra que a energia e a massa estão relacionadas entre si. A ideia serviu mais tarde para explicar como é que o Big Bang, uma explosão de energia pura, pode ter dado origem à matéria. A equação também pôs as pessoas a especular sobre a possibilidade de construção de bombas extremamente potentes, apesar de na época a Física nuclear ainda estar pouco desenvolvida.

Em Novembro de 1915, Einstein apresentou perante a Academia Prussiana das Ciências uma série de conferências onde apresentou a sua teoria da Relatividade Geral. A conferência final culminou com a apresentação de uma equação que substituiu a lei da gravitação de Isaac Newton. Esta teoria considera que todos os observadores são equivalentes, e não só aqueles que se movem a velocidade uniforme. Na relatividade geral, a gravidade não é uma força (como na segunda lei de Newton) mas uma consequência da curvatura do espaço-tempo. A teoria serviu de base para o estudo da cosmologia e deu aos cientistas ferramentas para entenderem características do universo que só foram descobertas bem depois da morte de Einstein.

A relação de Einstein com a Física Quântica é bastante interessante. Ele foi o primeiro, mesmo antes de Max Planck, o descobridor dos quanta, a dizer que a teoria quântica era revolucionária. A sua ideia de luz quântica foi um corte revolucionário com a Física clássica. Em 1909, Einstein sugeriu numa conferência que era necessário encontrar uma forma de entender em conjunto partículas e ondas. No entanto, em meados dos anos 20, quando a teoria quântica original foi substituída pela nova mecânica quântica, Einstein discordou da Interpretação de Copenhaga porque ela defendia que a realidade era aleatória. Einstein concordava que a Mecânica Quântica era a melhor teoria disponível, mas procurou sempre uma explicação mais completa, isto é, determinista. A sua crença de que a Física descreve "coisas reais" tinha dado bons resultados com átomos, fotões e gravidade. Não estava disposto a abandonar essa crença.

A frase famosa de Einstein, "A mecânica quântica está a impor-se. Mas uma voz interior diz-me que ainda não é a teoria certa. A teoria diz muito, mas não nos aproxima do segredo do Velho (the Old One). Eu estou convencido que Ele não joga aos dados.", apareceu numa carta a Max Born datada de 12 de Dezembro de 1926. Não era uma rejeição da teoria estatística. Ele tinha usado a análise estatística no seu trabalho sobre movimento browniano e sobre o efeito fotoeléctrico. Mas ele não acreditava que, na sua essência, a realidade fosse aleatória.

Em 1914, pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial, Einstein instalou-se em Berlim onde foi nomeado director do Instituto Kaiser Wilhelm de Física e professor da Universidade de Berlim, tornando-se, novamente, cidadão alemão no mesmo ano.

O seu pacifismo e a sua origem judaica tornaram-no impopular entre os nacionalistas alemães. Depois de se ter tornado mundialmente famoso (em 7 de Novembro de 1919, quando o Times de Londres anunciou o sucesso da sua teoria da gravidade) o ódio dos nacionalistas tornou-se ainda mais forte.

Em 1919, ano dessa famosa confirmação do desvio de luz em Sobral e Príncipe Albert Einstein divorcia-se de Mileva e casa-se com a sua prima divorciada Elsa.

Em 1920, durante uma de suas aulas em Berlim, há um incidente com manifestações anti-semitas, o que levou Einstein a deter-se com mais atenção aos fatos que então ocorriam na Alemanha.

Em 1921, Einstein acompanha uma delegação Sionista à Palestina. Ele propõe para a Palestina um Estado baseado no modelo Suiço, onde Muçulmanos e Judeus possam viver lado a lado em paz. Sendo um físico famoso, Einstein participa numa campanha de angariação de fundos para a Universidade Hebraica de Jerusalém. Ele apoia o plano de uma universidade onde judeus de todo o mundo possam estudar sem serem vítimas de discriminação.

Ganhou o Prémio Nobel de Física de 1921 pela descoberta do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. Einstein receberia a quantia de 120.000 coroas suecas. Einstein não participou da cerimónia de atribuição do prémio pois encontrava-se no Japão nessa altura. Ao longo de sua vida, Einstein visitaria diversos países, incluindo alguns da América Latina.

Entre 1925 e 1928, Einstein foi presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Em 1933, Adolf Hitler chega ao poder na Alemanha. Einstein, judeu, encontra-se agora em perigo. É avisado por amigos de que há planos para o seu assassínio/assassinato e é aconselhado a fugir. Einstein renúncia mais uma vez à cidadania alemã.

A 7 de Outubro de 1933, Einstein parte do porto de Southampton, num navio que o traria para os Estados Unidos da América, o seu novo lar. Nunca voltaria a viver na Europa.

Instalou-se nos Estados Unidos e aceitou uma posição no Instituto de Estudos Avançados de Princeton, Nova Jersey. Foi professor de física teórica. Tornou-se cidadão americano em 1940, mantendo a cidadania suíça.

Einstein passou os últimos quarenta anos de sua vida tentando unificar os campos eletromagnético e o gravitacional.


Instituto de Estudos Avançados:
O seu trabalho no Instituto de Estudos Avançados centrou-se na unificação das leis da física, que ele chamava de Teoria do Campo Unificado. Procurou unificar as forças fundamentais e pesquisou este tema no IAS. Tentou construir um modelo que descrevesse todas as forças como diferentes manifestações de uma única força. Na época, (e até 1970) porém, as forças: força interactiva forte e força interactiva fraca não eram compreendidas como separadas. Esta meta de Einstein persiste na pesquisa actual, principalmente como parte da teoria das cordas.

Em 1941 tem início o Projecto Manhattan (o desenvolvimento de uma bomba atómica). Einstein é considerado suspeito e é preterido da participação no projecto.

Em 1944, o manuscrito do seu trabalho de 1905, devidamente autografado, foi leiloado, revertendo os cerca de seis milhões de dólares que foram arrecadados para a ajuda às vítimas da guerra. Este documento encontra-se hoje na Livraria Americana do Congresso.

Em 1945, Einstein reforma-se da carreira universitária.

Em 1952, David Ben-Gurion, então o primeiro-ministro de Israel, convida Albert Einstein para suceder a Chaim Weizmann no cargo de presidente do estado de Israel. Doente, Einstein agradece mas recusa, alegando que não está à altura do cargo.

Einstein passou os últimos 20 anos da sua vida numa tentativa mal-sucedida de desenvolver uma teoria que unificasse a Relatividade Geral e a Mecânica Quântica.

Uma semana antes de sua morte assinou a sua última carta, endereçada a Bertrand Russell, concordando em que o seu nome fosse incluído numa petição exortando todas as nações a abandonar as armas nucleares.

Morreu a 18 de Abril de 1955 em Princeton, Nova Jersey, em conseqüência de um aneurisma, aos 76 anos. O seu corpo foi cremado e seu cérebro doado ao cientista Thomas Harvey, patologista do Hospital de Princeton.

Einstein considerava-se um socialista.Num artigo de 1949, descreveu a "fase predatória do desenvolvimento humano", exemplificada pelo anarquismo capitalista da sociedade, como uma origem de mal a ser ultrapassada.Não concordava com os regimes totalitários de inspiração socialista; hoje em dia seria considerado um social democrata. No início, foi a favor da construção da bomba atómica para derrotar Adolf Hitler, mas depois da guerra fez pressão a favor do desarmamento nuclear e de um governo mundial. Foi-lhe proposto o cargo de presidente de Israel, que recusou. Do ponto de vista religioso, era próximo do deísmo de Baruch Spinoza: acreditava que Deus revelava-se através da harmonia das leis da natureza e rejeitava o Deus pessoal que intervém na História. Disse, um dia, que dentre as grandes religiões preferia o Budismo.

A seguinte carta breve de Einstein, escrita a 24 de Setembro de 1946 ao Sr. Isaac Hirsch, o presidente da Congregação B'er Chaym, ilustra bem a relação de Einstein com a religião judaica e o seu sentido de humor típico:

"Meu caro Sr. Hirsch,

Muito obrigado pelo seu gentil convite. Apesar de eu ser uma espécie de Santo Judeu, tenho estado ausente da Sinagoga há tanto tempo, que receio que Deus não me iria reconhecer, e se me reconhecesse seria ainda pior. Com os meus melhores cumprimentos e votos de bons feriados para si e para a sua congregação. Agradecendo mais uma vez.
Albert Einstein."

O encontro com o historiador Fritz Stern:

Fritz Stern, o conhecido historiador alemão, também de origem judaica, que se exilou igualmente nos EUA, frequentou uma vez, ainda na sua juventude, um colóquio de Einstein. No final, tendo a oportunidade de conversar com o físico, Stern disse-lhe que estava indeciso quanto ao rumo a dar aos seus estudos universitários: se Medicina ou História. A resposta de Einstein foi: "Medicina é uma ciência, ao passo que a História não o é. No teu lugar eu estudaria Medicina". Stern acabou por optar por estudar História.


Génio perseguido?

Pelo facto de defender os direitos civis, Einstein, chamou a atenção do FBI, que o investigou sob a acusação de pertencer ao Partido Comunista. O governo americano recentemente liberou os arquivos que contêm sua visão sobre a pessoa de Einstein e suas actividades pessoais e políticas. Em um desses arquivos comenta-se que o cientista era "inadmissível para os Estados Unidos" por várias razões, principalmente porque, segundo as palavras dos serviços, cria, aconselhava e ensinava uma doutrina anarquista, além de ser membro e afiliado a grupos que admitiam "actuar ilegalmente contra os princípios fundamentais do governo organizado".


Material adicional:
A figura de Albert Einstein tornou-se o pretexto para uma série de livros, filmes e peças incluindo a peça Copenhagen, o filme de Nicolas Roeg, "Uma Noite Inesquecível", e o livro de Alan Lightman, "Os Sonhos de Einstein".

Obra Científica:
"Movimento Browniano", 1905
"Efeito Fotoelétrico", 1905
"Teoria Especial da Relatividade", 1905
"Teoria Geral da Relatividade", 1916
"Investigações sobre a Teoria do Movimento Browniano", 1926
"Evolução da Física", 1938
Literária:
"Como Vejo o Mundo", 1922-1934
"Sobre o Sionismo", 1930
"A Minha Filosofia", 1934
"Meus últimos anos", 1950
"Escritos da Maturidade", 1934-1950
"Notas Autobiográficas".




































































1 Comentários:

Blogger ¦☆¦Jøhη¦☆¦ said...

Foi sem dúvida um grande génio. O maior que o século XX conheceu certamente.

Um grande post,

Um abraço,

João

7:18 da tarde  

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