sexta-feira, fevereiro 27, 2009

HOLOCAUSTO NÃO EXISTIU

Pelo menos é o que afirma o Vaticano.
Nunca morreram pessoas nos campos de concentração nazis.
Nunca houve preconceitos ou qualquer espécie de xenofobia da parte dos Alemães.
São tudo histórias da "carochinha" inventadas à pressão para "sujar" o "bom nome" dos Alemães e da Alemanha.
Vamos aos factos verdadeiros que constam da História Mundial:


Quando os Judeus foram levados para o campo de concentração de Auschwitz, devem ter lido uma frase que estava por cima da porta principal: "Arbeit macht Frei" ("O Trabalho Liberta"). Esta frase: "A única maneira de sair daqui é pela chaminé", foi ouvida por (pelo menos), milhão e meio de judeus.
As execuções em massa de judeus começaram na Primavera de 1942, no mês de Maio, altura em que 1.200 judeus encolhidos nos comboios recém-chegados da Alemanha, Eslováquia e França, foram gaseados. Tinha-se descoberto que para cada quilo de peso era necessário cerca de 1 miligrama de Zyklon. Entre 1942/43 usaram 20.000 Kg do produto. O comandante de Auschwitz formou entre os presos uma orquestra de instrumentos de corda obrigando-os a tocar «Barcarolle» para os acalmar. Depois deu-lhes postais ilustrados para escreverem para casa dizendo que estavam bem instalados num campo de trabalho imaginário. Os "SS" prometiam-lhes banhos reconfortantes, pediam-lhes que pendurassem as roupas em cabides numerados e que entrassem numa sala cheia de chuveiros e torneiras mas que eram falsas. Mal a porta da sala se fechava, militares "SS" com máscaras de gás subiam ao terraço e introduziam "Zyklon B" pelas frestas que actuavam em 20 minutos. Os mais novos eram os primeiros a morrer devido ao gás se espalhar mais depressa em baixo.
Um esquadrão especial de presos eram os responsáveis pela limpeza dos corpos, retiravam-lhes as próteses, os óculos, os brincos, colares, alianças, dentes de ouro e rapavam-lhes o cabelo, e só depois eram levados para os fornos para serem queimados. As cinzas eram deitadas nos rios ou usadas como estrume.
Aos sobreviventes eram-lhes atribuídos símbolos próprios que os identificavam: os Judeus usavam a Estrela de David amarela, os prisioneiros políticos um triângulo vermelho, os ciganos um triângulo negro, as testemunhas de Jeová o violeta, os homossexuais cor de rosa, e para os criminosos o verde.
Os prisioneiros eram punidos por todas e nenhuma razão, por fazer e por não fazerem.
Josef Mengele era um médico do campo e escolheu cerca de 1500 gémeos para usar como cobaias, servindo um de controle e experimentando no segundo. Mandava matar muitos só para os estudar nas autópsias. Utilizou também como cobaias sete dos dez anões ciganos que obrigou a dançar nus para as tropas SS. O único que tentou ajudar os prisioneiros foi o bacteriologista Wilhelm Hans Munch, dando-lhes medicamentos e alimentos, correndo assim risco de vida.
Muitos prisioneiros revoltaram-se a partir de 7 de Outubro de 1944, um grupo de presos atirou pedras aos militares enquanto outros pegaram fogo ao edifício, conseguindo muitos deles fugir e sobreviver para contar a história.
Em 27 de Janeiro de 1945, o exército soviético liberta o campo da morte e encontra perto de 3.000 homens e mulheres pesando entre 23 e 35Kg.


Se este "retrato" não representa o verdadeiro Holocausto, tantas vezes negado pela Igreja Católica (a verdadeira hipocirisia à face da Terra), então não sei o que será.





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